De inusual dimensão no Norte do País é uma quinta essencialmente composta por duas extensões de áreas semelhantes mas de distintas características.
1) Floresta com área aproximada de 55 hectares. É constituída, na sua maioria por eucaliptos, mas também com carvalhos, pinheiros, etc. O eucalipto é de regeneração espontânea no mesmo pé.
2) Área agrícola de semelhante extensão (totalizando assim quase 110 hectares) e com 17 casas graníticas antigas, desabitadas e de variadas volumetrias e localizações, sendo a Casa de Magães um solar do séc.XV em forma de U com 40 metros de frente, piso térreo (lagar e adegas) e 1º andar habitacional e, adstritamente, azenha, ex-alambique e cocheira, esta também com piso térreo e 1º andar habitacional, todas com carência de restauro e infra-estruturas (existindo, no entanto, linhas eléctricas e telefónicas).
Encontra-se a 3 Kms do centro da cidade do Marco de Canavezes e a 4 Kms da albufeira no Rio Tâmega
Passam-lhe rente e a Leste a Linha Férrea do Douro (a ser electrificada este ano) e bem assim a Ribeira do Juncal/Rio da Galinhas (afluente do Rio Tâmega); a Oeste é seccionada, na floresta, pela Estrada Nacional 211 de Paredes de Viadores/Régua, bem como, e a meio, por estrada própria calcetada a paralelepípedos e com cerca de l,7 Kms de extensão.
De óptima exposição solar, com muitos pontos de água (havendo um furo hertziano), sendo alguns de água potável e com tanques graníticos e muitas leiras socalcadas a granito (material muito abundante localmente), as suas excelentes condições edáfico-climáticas vocacionam-na para as culturas de vinho verde (tendo ali existido uma vinha para produção de vinho verde (tinto e branco) de reconhecida qualidade local), frutas frescas ou secas ,cereais, hortícolas, flores e pastagens para gado. Ali muito próximo situa-se a Quinta de Vilacetinho (actualmente importante exportador de vinho verde) que produz, desde há décadas, um vinho de elevada categoria.
Para potencial mão de obra, existem algumas famílias/residentes localmente, noutros tempos "caseiros" da Quinta, bem como infra-estruturas de electricidade e de telefones e ainda outras camarárias mais a montante.
Está classificada territorialmente por 10 Artigos Rústicos e 4 Artigos Urbanos,3 daqueles com quase 20 hectares cada um.
Excelente oportunidade considerando a qualidade dos terrenos, com bons meios de comunicação e pela sua grande extensão, pouco habitual no Minho
1) Floresta com área aproximada de 55 hectares. É constituída, na sua maioria por eucaliptos, mas também com carvalhos, pinheiros, etc. O eucalipto é de regeneração espontânea no mesmo pé.
2) Área agrícola de semelhante extensão (totalizando assim quase 110 hectares) e com 17 casas graníticas antigas, desabitadas e de variadas volumetrias e localizações, sendo a Casa de Magães um solar do séc.XV em forma de U com 40 metros de frente, piso térreo (lagar e adegas) e 1º andar habitacional e, adstritamente, azenha, ex-alambique e cocheira, esta também com piso térreo e 1º andar habitacional, todas com carência de restauro e infra-estruturas (existindo, no entanto, linhas eléctricas e telefónicas).
Encontra-se a 3 Kms do centro da cidade do Marco de Canavezes e a 4 Kms da albufeira no Rio Tâmega
Passam-lhe rente e a Leste a Linha Férrea do Douro (a ser electrificada este ano) e bem assim a Ribeira do Juncal/Rio da Galinhas (afluente do Rio Tâmega); a Oeste é seccionada, na floresta, pela Estrada Nacional 211 de Paredes de Viadores/Régua, bem como, e a meio, por estrada própria calcetada a paralelepípedos e com cerca de l,7 Kms de extensão.
De óptima exposição solar, com muitos pontos de água (havendo um furo hertziano), sendo alguns de água potável e com tanques graníticos e muitas leiras socalcadas a granito (material muito abundante localmente), as suas excelentes condições edáfico-climáticas vocacionam-na para as culturas de vinho verde (tendo ali existido uma vinha para produção de vinho verde (tinto e branco) de reconhecida qualidade local), frutas frescas ou secas ,cereais, hortícolas, flores e pastagens para gado. Ali muito próximo situa-se a Quinta de Vilacetinho (actualmente importante exportador de vinho verde) que produz, desde há décadas, um vinho de elevada categoria.
Para potencial mão de obra, existem algumas famílias/residentes localmente, noutros tempos "caseiros" da Quinta, bem como infra-estruturas de electricidade e de telefones e ainda outras camarárias mais a montante.
Está classificada territorialmente por 10 Artigos Rústicos e 4 Artigos Urbanos,3 daqueles com quase 20 hectares cada um.
Excelente oportunidade considerando a qualidade dos terrenos, com bons meios de comunicação e pela sua grande extensão, pouco habitual no Minho